Pés no chão e cabeça na lua. Mas o que isso significa? – Por Aline Dalcin

Já parou para pensar sobre a necessidade de se conectar com as suas antepassadas? Como diz a palestrante e comunicadora de sucesso, Aline Dalcin, essa conexão é essencial e devemos nutrir sempre essas raízes.

Há até uma expressão que nos revela algo muito importante sobre isso:

“Pés no chão e cabeça na lua.”

Quer saber o que isso significa? Então confira, a seguir, mais um post inspirador da nossa grande diva da comunicação! 

Um feminino curado e nutrido: o que fazer?

“Quando me perguntam qual a dica para ter um feminino curado e nutrido, eu digo: primeiro se conecte a todas as mulheres do seu sistema familiar, do seu clã que fica mais precisamente do nosso lado esquerdo corpo. Saiba a história da sua bisavó, da sua avó e da sua mãe.” – Aline Dalcin

Queira ou não, fato é que automaticamente e inconscientemente, as nossas antepassadas impactam a nossa vida. Exatamente por isso, quero chamar a atenção para a importância de se olhar para a história das mulheres do nosso sistema familiar. Olhar com um olhar de amor, gratidão, compaixão e ressignificar tudo o que elas não puderam.

Elas carregam muitas vezes, sonhos apenas sonhados, que não puderam realizar. Elas podem trazer também, inúmeras frustrações que tiveram ao longo da vida, todas as perdas, todas as suas mazelas. 

Diante de tal constatação, devemos olhar para tudo isso com carinho, pedindo do fundo de nossa alma que elas nos abençoem e assim, saberemos de onde viemos e de onde vieram nossas raízes.

Não podemos cortar as raízes, devemos ter os pés no chão!

Costumo alertar sobre o fato de que jamais devemos cortar essas raízes. Afinal, precisamos ser como a expressão: Pés no chão e cabeça na lua. Mas o que isso significa ?

Fazendo uma analogia, pense numa árvore, cuja as raízes são aquilo que nos conecta ao chão, ou seja, o telúrico e a copa desta árvore remete à fonte criadora, o que leva a uma harmonia entre corpo e mente.

Então, por meio do autoconhecimento, refletimos e ressoamos um feminino abundante, conecte-se a essas raízes, ressignifique tudo e assim você terá um feminino nutrido e exuberante. 

Você fará uma plástica interna e as pessoas dirão: “Nossa! Que Feminino lindo! Que belo Feminino!”.

Gostaria de terminar este texto com uma reflexão de Bert Hellinger:

“Quando uma mulher decide curar-se, ela se transforma em uma obra de amor e compaixão, já que não a torna saudável somente a si própria, mas também a toda a sua linhagem…”

Com Carinho, Aline Dalcin.

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