Enfrentar ou fugir de conversas difíceis, eis a questão!
Em nossa rotina, lidamos com situações consideradas até mesmo banais em determinado ponto. Porém, tais situações muitas vezes desandam, tanto em casa quanto no trabalho.
A verdade é que todos nós queremos ter melhores diálogos e relacionamentos com menos conflitos, certo?
No post de hoje, a nossa querida palestrante Patricia Capeluto, referência em comunicação, nos mostra a importância de trabalharmos nossa paciência e autoconhecimento e que com treinamento, podemos lidar melhor com essa questão. Acompanhe!
Você sabe como não se sabotar em um diálogo? – Por Patricia Capeluto
O que são Conversas Difíceis?
Na verdade, estamos muito mais interessados em saber o que fazer com elas do que defini-las. Às vezes acreditamos que essas conversas difíceis existem apenas em situações cruciais… mas não é bem assim.
Uma conversa difícil é tudo aquilo que você acha delicado de ser abordado. Tudo aquilo relacionado a expressar desejo e expectativa e você não sabe qual a resposta que vem do outro lado, é um risco.
Existem conversas tradicionalmente difíceis:
- Demitir alguém;
- Terminar um relacionamento;
- Dizer não;
- Pedir um aumento;
- Fazer uma crítica;
- Chamar a atenção do seu funcionário;
- Dividir a conta no bar por igual mesmo sem ter bebido, etc.
Há ainda aquelas conversas que começam até tranquilas, mas quando você percebe, mudaram o rumo e viram uma discussão.
Pequenas ou grandes situações que te fazem explodir, calar, e dão aquela sensação de “embrulho” no estômago.
O que torna essas situações tão difíceis de enfrentar?
A resposta é o medo das consequências. Numa conversa difícil você tem 3 opções:
1- Evitar ( e ficar amargurado, se perguntando porque não lutou por si mesmo);
2- Enfrentar (e conduzir mal, piorando a situação, podendo ser rejeitado e atacado);
3- Lidar com inteligência (conduzindo da melhor forma).
Agora pense comigo: por qual motivo vale a pena investir na opção 3 e aprender a lidar com inteligência com as conversas difíceis? Por vários motivos, como por exemplo:
- Menos Ansiedade;
- Menos medo daquilo que o outro possa dizer;
- Mais eficiência nas negociações;
- Mais autoconfiança;
- Mais integridade;
- Mais respeito por si próprio.
Se esse assunto te interessa, te convido a conhecer minhas palestras e treinamentos. Nos falamos no próximo post, até lá!