Síndrome do impostor, você já ouviu falar? Antes de mais nada, quero te contar um fato. Sabia que a síndrome do impostor, conforme um estudo da Universidade Dominicana da Califórnia, nos Estados Unidos, atinge cerca de 70% dos profissionais bem-sucedidos?
Até mesmo Michelle Obama, respeitadíssima palestrante, oradora, advogada e escritora norte-americana, que ficou conhecida também por ser esposa do ex- presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sofre desse mal.
Mas, como identificar essa tão falada e temida síndrome? Quais são seus principais sinais?
Eu te conto tudo isso no artigo de hoje e de antemão, saiba que revelarei o segredo de como lidar com esse problema. Vem comigo!
Síndrome do impostor: o que é e como identificar?
Conforme um extenso artigo da Time Magazine, a síndrome do impostor se refere aquela ideia de que você só teve sucesso devido à sorte, e não por causa de seu talento ou qualificações.
Você já se sentiu assim? Pois bem, essa síndrome foi identificada pela primeira vez em 1978 por duas psicólogas: Pauline Rose Clance e Suzanne Imes.
Elas defenderam em um artigo ,a teoria de que as mulheres eram afetadas exclusivamente pela síndrome do impostor.
No entanto, pesquisas posteriores mostraram que tanto homens quanto mulheres experimentam sentimentos de impostor. O que motivou Clance a publicar novo artigo onde reconheceu que a síndrome ocorre independentemente do gênero.
Podemos, portanto, afirmar que a síndrome do impostor pode se aplicar a qualquer pessoa “que não é capaz de internalizar e reconhecer seus sucessos”, como bem diz a psicóloga Audrey Ervin na matéria da Time.
Para identificar a síndrome, há determinados padrões que se repetem, veja:
- Perfeccionistas: têm expectativas extremamente altas para si mesmos e, mesmo que atinjam 99% de suas metas, vão se sentir fracassados. Qualquer pequeno erro os faz questionar sua própria competência.
- Especialistas : sentem necessidade de conhecer todas as informações antes de iniciar um projeto e buscam constantemente novas certificações ou treinamentos para aprimorar suas habilidades. Eles não se candidatam a um emprego se não atenderem a todos os critérios mencionados na vaga e podem hesitar em fazer uma pergunta em sala de aula ou falar em uma reunião no trabalho, porque têm medo de parecerem estúpidos.
- Solistas: acham que precisam realizar as tarefas por conta própria e, se precisam pedir ajuda, acham que isso significa que são fracassados ou ainda uma fraude.
- “Super-homens” ou “supermulheres” : se esforçam para trabalhar mais do que aqueles ao seu redor para provar que não são impostores. Eles sentem a necessidade de ter sucesso em todos os aspectos da vida, seja no trabalho, seja como como pais, como parceiros – e podem se sentir estressados quando não estão realizando algo.
Aproveito e deixo aqui o convite para a leitura de outro artigo interessante sobre o tema, publicado pela Superinteressante: A Síndrome do Impostor faz 40 anos: saiba se você é vítima do autoboicote
Como lidar com a síndrome do impostor?
Uma dica de ouro para trabalhar melhor a questão da síndrome do impostor é procurar a ajuda de um especialista em hipnose e neurociência de reputação comprovada e com resultados em sua carreira.
Ele irá trabalhar suas crenças, o que certamente revolucionará o indivíduo, bem como tudo à sua volta, seja o ambiente de trabalho, familiar e social.
E você, se identifica com algum padrão comportamental da síndrome do impostor? Conte pra mim!
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