Dialogar com o novo? Como assim?
Bem, o mundo mudou, você percebeu? Ele é veloz e muitas vezes, pode nos deixar um tanto quanto “perdidos”, em meio a tantas novidades.
Você tem medo do novo? Muitas pessoas, sim. No entanto, eu quero te convidar a refletir comigo hoje e desde já quero te dizer que você tem uma missão: ter coragem, sobretudo, para dialogar com o novo.
Vem comigo? Se você não me conhece, e eu sou novo para você, lhe deixo um aviso: pode me acompanhar que eu não mordo.
O mundo é dinâmico, portanto, bora superar as barreiras e dialogar com o novo
Antes de mais nada, quando eu falo “dialogar com o novo”, não me refiro ao fato somente de interagir com novas pessoas, estranhas ao seu círculo de amizades e convívio.
Me refiro, sobretudo, ao diálogo com as novidades do mundo.
Não é segredo que pessoas da nossa geração, digamos, não antiga, mas “clássica”, tem uma certa resistência em dialogar, por exemplo, com as novas tecnologias.
Diferentemente dos nossos netos, que já nascem com um smartphone e tablet nas mãos, não é verdade?
Quem nunca se deparou em tentar ligar e usar uma TV dessas atuais, modernas e com infinitas funções, e se frustrou por não conseguir?
Contudo, devemos enxergar esse tipo de dificuldade como uma metáfora para a vida e o novo que ela nos traz, e jamais desistir.
Já disse Chaplin:
“A persistência é o caminho do êxito”.
Quando falo em dialogar com o novo, a grande lição é: não devemos deixar de aprender, tampouco de tentar.
Caso contrário, nos tornamos dependentes de terceiros, e assim, vamos abandonando nossa autonomia, o que seria algo, no mínimo, triste, para não dizer trágico.
No vídeo abaixo, eu conto uma incrível história sobre a coragem para dialogar com o novo, confira e até a próxima:
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