Em uma era em que agendas lotadas viraram sinônimo de produtividade, a cultura de resultados pede que gestores filtrem o que importa e reduzam o que ocupa tempo sem gerar valor
Você já saiu de uma reunião cheia, olhou para o relógio e pensou:
“Meu dia passou e não fiz praticamente nada”?
Esse é o sinal clássico de uma cultura de resultados falhando. Para Floriano Schneider, especialista em vendas e liderança, estar ocupado não é o mesmo que ser produtivo.
Ele alerta que no ambiente corporativo moderno o volume de encontros pode mascarar a ausência de impacto real.
Quando reuniões viram ruído e não alavanca de produtividade
Floriano explica que muitos profissionais ainda acreditam que “relacionamento em vendas vai ajudar você a construir um faturamento maior”.
Ele afirma que isso é um “assunto muito delicado” porque requer assumir que o processo de relacionamento mudou.
“Pergunta: quantas reuniões você fez com os seus clientes esse ano baseado em resultados?”
A reflexão dele mostra que reuniões sem propósito, sem dados ou sem seguimento transformam‑se em autoengano.
Gestão de tempo, definição clara de métricas e foco em resultados substituem o antigo culto ao “estar presente”.
Produtividade não se mede em horas — mede‑se em entrega
Dos encontros aos resultados
Apenas encher agenda não basta. A produtividade verdadeira aparece quando cada reunião está conectada a uma meta, a um dado, a uma entrega.
Schneider sugere que o vendedor, o gestor ou o líder precisam entender não quantas reuniões fez, mas quantos resultados gerou.
Ele afirma que “o comprador hoje quer entender o que seu produto ou seu serviço entrega enquanto resultado”.
A armadilha do chamado “estar ocupado”
Num ambiente saturado por chamadas, e‑mails, painéis e dashboards, muitos gestores caem na lógica de medir esforço pelo “volume de atividade”.
Mas como bem coloca Floriano no seu livro Todos Somos Vendedores: “OCUPAR‑SE NÃO É PRODUZIR”.
E esse alerta vale para qualquer função, não apenas vendas.
Gestão de tempo e reuniões estratégicas
Para evitar que o excesso de reuniões consuma o tempo dos profissionais, Schneider defende três ações práticas:
- Revisar o calendário – elimine encontros sem pauta, sem objetivo e sem responsável por execução.
- Conectar reunião ao dado – cada chamada deve ter um número, um problema ou um resultado específico para resolver.
- Criar reuniões‑pit‑stop – encontros curtos, regulares, focados em revisar resultados, ajustar processo e planejar a próxima entrega.
Com essa abordagem, a gestão de tempo e as reuniões se transformam de vilãs em alavancas de eficiência.
Cultura de resultados: reuniões inteligentes
Liderança que filtra e direciona
Os gestores que cultivam uma cultura de reuniões produtivas não toleram agendas inchadas. Eles definem quem participa, por que se reúne e com que frequência. Essa escuta ativa é parte da gestão de tempo moderna.
Transformar reuniões em momentos de decisão
Para Schneider, encontro útil é aquele que termina com decisão, responsável e prazo. Qualquer outra reunião corre o risco de virar “rodada de status”, pouco efeito real.
Treinar equipes para valor, não para tempo
Por fim, é preciso que as equipes entendam que estar ocupado não é o mesmo que progredir. Ele destaca que “isso que vai te gerar novas conexões” é o foco em resultado, e não em reuniões por reunião.
Palestra de Floriano Schneider: foco e ação
As palestras de Floriano Schneider trazem essa mudança de mentalidade para o universo corporativo. Com mais de 30 anos de experiência em vendas, liderança e consultoria, ele defende que a verdadeira vantagem competitiva está em pedir menos reuniões e gerar mais impacto.
Em eventos corporativos, ele aborda como aplicar o método no dia‑a‑dia da empresa: identificar reuniões que não geram valor, redefinir indicadores, redesenhar processos e treinar pessoas para resultados.
Se você quer que seu time saia da armadilha da agenda inchada e comece a entregar resultados reais, com menos desperdício e mais foco, este artigo é só o primeiro passo. Deixe seu comentário e compartilhe com um líder que precisa repensar suas reuniões.
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Se seu time vive numa torrente de reuniões, mas entrega pouco, a palestra de Floriano Schneider é o choque de produtividade que faz a diferença.
Ele não vende técnica vazia: oferece mudança de mindset, ferramentas práticas e claro direcionamento para alta performance.
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