Os conceitos-chave do Neuromarketing podem ser encarados como um ponto de partida para analisarmos o comportamento dos consumidores e entender como posicionar uma marca em sua memória.
No artigo de hoje, vamos conhecer estes principais pilares e descobrir como a Neurociência pode ser aplicada nos negócios. Continue lendo!
Quais são os conceitos-chave do Neuromarketing?
De acordo com um estudo de Harvard, cerca de 95% das nossas decisões de compras são inconscientes, realizadas a partir de nossas emoções.
O Neuromarketing sabe disso e, portanto, busca compreender o que leva o cérebro humano a tomar estas decisões.
Para compor este cenário, existem dois conceitos-chaves que permeiam esta disciplina:
Sistema 1 e Sistema 2
Para Daniel Kahneman, psicólogo, economista e ganhador do Prêmio Nobel em Ciências Econômicas, o processo de tomada de decisão é composto por dois sistemas (que ele explica em sua obra “Rápido e Devagar: Duas Formas de Pensar):
- Sistema 1: rápido, emocional e intuitivo;
- Sistema 2: lógico, lento e ponderado.
Neuromarketing entende a importância do Sistema 1 pois, conforme vimos, a maior parte das nossas decisões são tomadas a partir de nossas emoções e intuições. Portanto, criar estratégias focadas neste sistema é essencial.
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Memória de marca
O segundo conceito-chave é a memória de marca, uma vez que ela é crucial para a tomada de decisão do consumidor. O Neuromarketing sabe que as marcas que são preferidas e lembradas criaram uma memória na mente dos consumidores, que envolve a construção de conexões emocionais e duradouras.
Como a Neurociência pode ser aplicada nos negócios?
Ao proporcionar o entendimento do papel do cérebro no comportamento do consumidor, a Neurociência pode nos ajudar a influenciar as decisões de nossos clientes.
Assim, algumas aplicações da Neurociência nos negócios são:
Experiência do cliente
Ajuda na criação de experiências que estimulem o cérebro de maneira positiva e que contribuam para a fidelização.
Design de Produtos e Embalagens
Através de dados neurocientíficos, é possível compreender quais cores, formas e elementos visuais mais atraem a atenção dos consumidores.
Publicidade
Ao entender como o cérebro processa informações emocionais e visuais, campanhas publicitárias que gerem verdadeira identificação com o público podem ser criadas.
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