Em ambientes empresariais, a baixa performance corporativa muitas vezes não se explica por falta de esforço, mas por falhas na priorização e alinhamento.
“Não é falta de esforço, é excesso de tarefas mal priorizadas.” – Vitor Esprega
Na abordagem do especialista Vitor Esprega, a ideia de que o desempenho fraco se resume à falta de capacidade é desmistificada. Ele mostra como a baixa performance corporativa emerge quando a estrutura de comunicação e o alinhamento interno não dão suporte ao colaborador. Este é um alerta para empresas que culpam os colaboradores e ignoram como gerenciam prioridades, feedbacks e alinhamento de equipes.
A raiz da falta de desempenho
Quando uma empresa acusa o colaborador de simplesmente “não render”, ela ignora o ambiente que o circunda.
No trabalho de consultoria e mentoria que Vitor Esprega desenvolve há mais de dez anos em corporações, ele aponta com clareza: o maior problema que identifiquei entre falta de desempenho de empresas… é a falta de alinhamento de prioridades.
Ele explica que os líderes não questionam as prioridades de seus diretores, os diretores desconhecem as demandas em execução pelos líderes, e por fim, o colaborador fica perdido executando tarefas em ordem aleatória, interrompendo atividades importantes para “fazer algo que o líder pediu sem entender o que já estava em curso”.
Essa dinâmica fragiliza o sistema de gestão de prioridades, gera retrabalho, desgaste emocional e queda na motivação.
Para ilustrar: em uma equipe que faz reuniões diárias rápidas (“daily”), em vez de simplesmente deixar tarefas soltas, cada membro expõe o que está em execução, qual a ordem de prioridade, quem depende de quem. Quando isso não ocorre, tarefas “ótimas” acabam atrasadas porque algo “menos relevante” tomou precedência.
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Por que a “gestão de prioridades” é chave
Priorizar bem para evitar retrabalho e confusão
Quando as prioridades não são definidas com clareza, a equipe desperdiça tempo valioso. O colaborador muda de tarefa frequentemente, sem saber qual caminho seguir. Isso não é falta de dedicação – é falha no sistema
Além disso, sem esse alinhamento, ocorre redução de retrabalho: tarefas recomeçam, refazem‑se ou corrigem‑se simplesmente porque não havia comunicação eficaz.
Comunicação líder‑equipe como alavanca de performance
Comunicação entre líder e equipe é um dos pilares para evitar a baixa performance corporativa.
Segundo Esprega, “existe logo de início uma integração, alinhamento de expectativas e clareza de direção entre líder e liderado, o que naturalmente faz com que ambos fiquem mais satisfeitos em suas relações e também se direcionam para o mesmo resultado.”
Esse tipo de comunicação impacta diretamente todo o ciclo de trabalho – desde a definição de prioridades até o resultado final.
Implementando feedback estratégico
Além das reuniões diárias de equipe, outra camada essencial é o feedback estratégico. Não se trata apenas de corrigir erros, mas de inspirar.
No modelo de Esprega, o feedback serve para gerar cultura de execução, não apenas apontar falhas.
Ele afirma que “é necessário uma cultura de dailys de equipes para que todos especifiquem suas atividades e ordem de execução diária e fiquem cientes das execuções e prioridades uns dos outros.”
Assim, a equipe se move em direção comum, o estresse diminui, e a performance sobe.
Impactos reais da falta de priorização
No ambiente corporativo atual, equipes mal alinhadas enfrentam:
- Sobrecarga de tarefas concorrentes, sem hierarquia clara.
- Procrastinação ou interrupções constantes por demandas urgentes mal definidas.
- Alta rotatividade ou queda de engajamento, porque o colaborador se sente confuso ou subutilizado.
- Dificuldade de escalar resultados, pois toda a energia vai para apagar “incêndios” em vez de avançar em projetos estratégicos.
Estudos de engajamento corporativo apontam que colaboradores bem alinhados com suas tarefas e expectativas entregam até 20 % mais resultados e apresentam menor rotatividade.
Mesmo que essa métrica não seja diretamente ligada à gestão de prioridades, ela confirma que ambiente estruturado gera performance.
Empresas que adotam dailys, feedbacks inspiradores e clareza de papéis conseguem transformar a baixa performance corporativa em desempenho sustentável.
Como empresas práticas viram o jogo
- Revisão semanal de demandas – definir o que está “em andamento”, quem depende de quem, qual a ordem real de execução.
- Integração entre níveis – líderes, diretores e equipes alinham suas prioridades conjuntamente, evitando desalinhamento e gargalos.
- Feedback inspirador – usar o feedback não como caça‑erros, mas como instrumento de crescimento: “como podemos juntos melhorar tal fluxo?”.
- Cultura de visibilidade – cada membro da equipe sabe o que o outro está fazendo, reduzindo duplicações e retrabalho.
- Métricas simples de progresso – mais do que “horas trabalhadas”, medir entregas, impacto e satisfação do colaborador.
Essas práticas elevam os índices de execução e engajamento. Em ambientes que adotam esse modelo, a baixa performance corporativa começa a ceder lugar à alta performance sustentável.
Quando aplicar palestras de Vitor Esprega
Se a organização enfrenta desafios estruturais , como desalinhamento entre líder e equipe, dificuldades em comunicação ou excesso de retrabalho, é o momento ideal de trazer um expert.
As palestras de Vitor Esprega se propõem a provocar mudança de mentalidade e gerar resultados concretos.
Ele entrega conteúdo que une neurociência, estratégia e gestão de pessoas, fornecendo ferramentas práticas para equipes que desejam sair da estagnação.
Para líderes e equipes que buscam sair da armadilha da “muita tarefa, pouco resultado” e evitar a armadilha da baixa performance corporativa – essa palestra pode ser um catalisador.
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