Em um ambiente de inovação nas empresas, é preciso acolher o inconvencional desde o primeiro segundo, ideias que soam absurdas hoje podem ser os próximos saltos transformadores de amanhã.
O paradoxo que move a inovação
Imagine apontarem para você uma ideia tão fora do comum que dá vontade de dizer “isso não vai dar certo”.
Agora imagine que essa mesma ideia se transforme no diferencial competitivo da sua empresa.
Esse paradoxo, de descartar ou abraçar o improvável, é base para quem aposta no ambiente de inovação nas empresas, e foi exatamente nisso que o palestrante Ivan Moré construiu sua visão de liderança transformadora.
Liderar esse tipo de ambiente não é tarefa fácil. Exige coragem, desobediência produtiva, empatia e, acima de tudo, vontade de romper protocolos com propósito.
E quem assume esse papel cria espaço para que a criatividade floresça, para que o pensamento não linear deixe de ser exceção e vire prática cotidiana.
O caminho para a inovação: por que ideias absurdas importam mais do que você imagina
- As grandes soluções raramente nascem do comum. A NASA, a Apple, o Nubank, entre outras, chegaram onde estão porque aceitaram ideias que pareciam absurdas no início.
- No Brasil, mais de 70% das empresas industriais com 100+ funcionários inovaram em 2021. Ou seja: inovação – combinar produto novo e processo novo – passou a ser parte do jogo para empresas que aspiram crescer exponencialmente. Agência de Notícias – IBGE
- Muitas dessas inovações só emergem quando líderes permitem o pensamento não linear — aquele que pula de uma analogia para outra, que cruza fronteiras de setores, que questiona os “sempre fizemos assim”.
O que caracteriza um verdadeiro ambiente de inovação nas empresas
1. Redução da burocracia e do chefismo
Ambientes sufocados por hierarquia rígida e processos engessados engolem ideias antes que elas sejam testadas. “Menos cargos, menos rótulos, menos comparação salarial”, defende Ivan Moré: quando as pessoas focam no resultado coletivo, não no status individual, a inovação encontra solo fértil.
2. Isonomia criativa e compromisso coletivo
Criatividade no trabalho exige que todos, da base à liderança, sintam voz e que suas ideias são levadas em conta, ainda que pareçam absurdas. No início, pode haver resistência: levantar a mão custa. Mas ambientes saudáveis reconhecem esse custo e persistem.
Consenso nem sempre significa unanimidade; significa reconhecer que ideias fragmentadas podem compor algo maior.
3. Tolerância ao erro como combustível, não punição
Sem erro, não há salto. Grandes invenções carregam fracassos nos escombros. Gestão de times inovadores exige que o erro seja tratado como aprendizado, reflexivo e coletivo , não como catástrofe individual.
Quando a cultura do medo domina, todos se calam. E ideias absurdas, as mais ousadas, ficam presas na garganta.
Casos práticos: quem já fez isso funcionar
- A Boston Scientific Brasil, destacada na lista das empresas mais inovadoras do país, instituiu programas internos regulares para compartilhar, testar e validar ideias de diferentes equipes, com foco em tecnologia e colaboração. Forbes Brasil
- Empresas químicas, de informática ou automotivas — como mostra o levantamento do IBGE — têm taxas de inovação muito elevadas, especialmente quando combinam novo produto + novo processo, o que exige pensamento fora do padrão. Agência de Notícias – IBGE
Como líderes podem fomentar esse tipo de ambiente
- Liderança servidora e catalisadora: o líder deve agir menos como juiz de ideias e mais como quem planta a semente, rega, protege.
- Ouvir mais, julgar menos: criar momentos em que qualquer pessoa possa “levantar a mão” sem medo de ser julgada – o famoso gesto de compartilhar algo que parece absurdo.
- Experimentação constante: protótipos rápidos, testes, pivôs – a inovação não espera aprovação perfeita.
- Diversidade de fontes, estímulo à curiosidade: ideias não vêm só de quem está no topo ou em departamentos de P&D. Bons insights podem surgir de atendimento, chão de fábrica, marketing, comunicação.
Barreiras que ainda impedem o florescimento da disrupção
- Comparação salarial rígida: quando equipes veem remuneração ou status como medida de valor, desmotiva quem tiver ideias ousadas.
- Estrutura de poder inflexível: chefia excessiva engessa inovação.
- Medo de falhar ou punições exageradas.
- Falta de espaço formal para debater e testar ideias não convencionais.
O impacto de um ambiente que aceita o absurdo como possibilidade
Quando uma empresa implementa uma cultura assim:
- A produtividade cresce: ideias novas muitas vezes solucionam gargalos invisíveis.
- A retenção de talentos melhora: pessoas se sentem pertencentes quando podem contribuir genuinamente.
- A adaptabilidade se torna músculo interno: em crises, essas organizações reagem melhor porque acostumaram-se a mudar.
Resumo prático: passos para você aplicar hoje
- Revise estruturas hierárquicas: identifique onde o poder centralizado está esmagando sugestões.
- Instale rituais de ideação: reuniões abertas, workshops criativos, hackathons internos.
- Modele tolerância ao erro: relatórios de o que não funcionou podem valer tanto quanto os que deram certo.
- Valorize histórias reais: compartilhe casos internos de tentativas “absurdas” que deram certo. Use storytelling.
- Incentive pensamento não linear: problemas antigos merecem soluções que não partem do pressuposto convencional.
O lugar da filosofia de Ivan Moré nesse contexto
Ivan Moré chama isso de desobediência produtiva: não desobediência pela desordem, mas uma ruptura consciente de normas que impedem inovação.
Ele parte da intuição, da confiança, da coragem para provocar transformação. E isso não é só inspiração, é metodologia para criar ambiente de inovação nas empresas vibrante, impactante, real.
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Quero uma Palestra de Ivan Moré
Porque esse mundo demanda líderes que inspiram coragem, não conformidade. Uma palestra do Ivan Moré é necessária para organizações que querem quebrar paradigmas e construir ambientes nos quais a criatividade no trabalho floresce, o pensamento não linear é celebrado, e a gestão de times inovadores se torna rotina, não exceção.
Ele traz casos reais, provoca reflexões desconfortáveis, oferece ferramentas práticas para desobediência produtiva, e conduz empresas além do convencional, rumo ao significativo. Se você quer que sua equipe pense diferente, que sua empresa construa o novo em vez de copiar o velho, essa palestra é o catalisador que falta.
Acesse aqui o perfil do palestrante.
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