A Síndrome do Hulk pode ser bem mais comum do que pensamos e muito provavelmente você já presenciou ela se manifestando, sobretudo no universo dos negócios e meio corporativo em geral. Acredite: você talvez até conheça pessoas que sofrem com ela, e até mesmo você pode ser acometido dela. Saiba mais sobre o tema, a seguir, com nosso mestre Luiz Binato.
Síndrome do Hulk, ou transtorno explosivo intermitente
Você já presenciou em sua empresa, um ataque de raiva, ou um dia de fúria de algum colega? Talvez, você mesmo já “saiu da linha” e se descontrolou com um excesso de raiva?
Conhecido cientificamente como transtorno explosivo intermitente, a popularmente conhecida como Síndrome de Hulk se refere ao transtorno em que são gerados ataques de ira de forma descontrolada e agressividade repentina.
Há casos em que esse ataque vem acompanhado de agressões, tanto verbais quanto físicas. Há inclusive um tempo médio de duração: cerca de 30 minutos.
O resultado disso, obviamente, é das piores, afinal, pode prejudicar tanto a pessoa quanto as demais que estão em volta.
Nem toda raiva e estresse são caracterizados como Síndrome do Hulk
Certamente, não podemos rotular toda situação de estresse e de ânimos exaltados como Síndrome do Hulk.
Somos humanos e é muito comum, por exemplo, que você sinta raiva quando há uma batida no seu carro, conflitos com os filhos e família. São situações de estresse normais, contudo, desde que se tenha consciência e controle sobre.
Quando não há alterações bruscas para um estado de fúria e comportamento agressivo, capaz de colocar o seu próprio bem-estar, bem como a segurança de outras pessoas, não se trata de transtorno explosivo intermitente.
Porém, se essa agressividade for de forma desproporcional, pode sim ser um sinal de que o indivíduo está com esse problema.
Caraterísticas
A Síndrome do Hulk costuma apresentar os seguintes indícios:
- Falta de controle sobre o impulso agressivo;
- Quebrar os próprios pertences ou os dos outros;
- Suor, formigamento e tremores musculares;
- Aumento dos batimentos cardíacos;
- Ameaças verbais ou agressividade física a outra pessoa sem um motivo que justifique essa atitude;
- Sentimento de culpa e vergonha após os ataques.
Conhece alguém que já passou ou costuma passar por isso? Sabia que esta síndrome pode ser tratada e principalmente, prevenida?
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