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Em um mundo muitas vezes de aparência, Geraldo Rufino é uma verdadeira jóia preciosa capaz de iluminar mentes e corações, despertando dentro de cada um, aquele leão interior que está adormecido.
Geraldo Rufino é palestrante, escritor e empreendedor de sucesso, que iniciou sua carreira catando latinhas na periferia de São Paulo. Com apenas 8 anos de idade, já dava seus primeiro passos como empreendedor.
A vida não foi um mar de rosas para ele, contudo, ele soube como poucos, transformar sua realidade e a de todos à sua volta, de forma positiva. Para se ter uma breve ideia do quanto a superação é uma de suas marcas máximas, ele simplesmente quebrou por 6 vezes.
Porém, soube absorver estes momentos, sem perder o controle ou cair em desespero, e hoje é referência absoluta no mundo corporativo e do empreendedorismo, sendo talvez o mais requisitado palestrante da atualidade, um verdadeiro fenômeno POP, que de fato, tem o que dizer e ensinar a todos.
Fundador da JR Diesel, Rufino é uma das maiores expressões do faça você mesmo. Sua empresa, por exemplo, é hoje A MAIOR no segmento de revenda de peças usadas de caminhão em toda a América Latina.
O grande mérito da JR Diesel foi exatamente o de revolucionar o segmento antigamente denominado “desmanche”, que com o modelo de negócios desenvolvido por ele, passou a se chamar reciclagem automotiva.
Com quase 800 mil seguidores no Instagram, e com um público que já ultrapassa a marca de 600 mil pessoas que assistiram suas palestras e foram impactadas por elas, não por menos, Geraldo Rufino é apontado como o palestrante da positividade.
“ Aos seis anos sua mãe disse que ser negro era um privilégio e tinha que agradecer. Já sofreu algum preconceito por ser negro?
Geraldo Rufino: Eu sempre acreditei muito na minha mãe, ela era a base de tudo, a mulher da minha vida. Para mim era Deus e a minha mãe. Como eu tinha muita fé e acreditava nela, aquilo ficou na minha cabeça quando ela dizia que era um privilégio. Eu sempre tive muito prazer em ser negro. Então, quando o outro tem qualquer reação que a sociedade entende como discriminação ou preconceito, na minha cabeça aquilo não entra porque nunca me senti menor. Já vim forte lá de trás. Durante toda a vida, independente da minha condição social, o que o outro fala, o outro pensa, o gesto do outro, nunca foi grande o suficiente para me abalar, eu sempre fui blindado porque acreditava que realmente não era um problema, era um privilégio, isso me fortaleceu e a vida toda foi assim, até hoje.”
Fonte: Revista Interativa