Kobra tem uma trajetória única. Vindo da periferia de São Paulo, começou a se expressar usando uma arte também periférica, a pichação. Sempre autodidata, dedicou tempo e estudos para aprimorar técnica e repertório até chegar à projeção internacional. Em mais de 30 anos de trabalho, passou – e ainda passa – por muitos obstáculos e é sobre eles que comenta em palestras. Kobra sente que faz parte da sua expressão mostrar de onde veio e como conquistou seu espaço. Suas apresentações são dinâmicas e sempre adaptadas ao público do evento, como estudantes, empresários, colaboradores, clientes, etc. Também faz performances ao vivo, pintando telas durante os eventos e interagindo com o público.
O ano é !975, no Jardim Martinica, bairro pobre da zona sul paulistana. Nascia uma lenda, da periferia de São Paulo, para o mundo : Eduardo Kobra.Estamos falando de um artista que consta na lista dos mais reconhecidos muralistas da atualidade, com obras em 5 continentes.Contando com o recorde de maior mural grafitado do mundo, primeiramente atingiu esta façanha com o mural ‘Etnias’, pintado para celebrar as Olimpíadas de 2016, com 2,5 mil metros quadrados. Posteriormente, bateu a própria marca em 2017, com uma obra em homenagem ao chocolate que ocupa um paredão de 5.742 metros quadrados às margens da Rodovia Castello Branco, na Região Metropolitana de São Paulo.
Trajetória de Eduardo Kobra
Kobra começou a desenhar em muros na clandestinidade, como pichador, ainda durante a adolescência. Filho de um tapeceiro e de uma dona de casa, nos anos 1990, trabalhou fazendo cartazes, pintando cenários de brinquedos e criando imagens decorativas para eventos naquele que era o maior parque de diversões do Brasil. Começava então a ganhar dinheiro com suas imagens. O trabalho foi bem-sucedido, tanto que lhe rendeu convites para atuar também em outras empresas e junto a agências de publicidade.Sua arte urbana começou a ganhar visibilidade na década seguinte. Em 2007, o projeto Muro das Memórias ganhou destaque. Nele,mergulhou no universo das fotos antigas de São Paulo e passou a reproduzi-las nas ruas em tons de sépia ou em preto e branco, apresentando um estilo de grafite diverso daquele que se espalhava pela cidade.Esse projeto acabou se tornando uma marca, embrião de muito do que viria a seguir.Kobra se tornou um obstinado pesquisador de imagens históricas e não foram poucas as vezes em que tal predileção, estampada em muros gigantescos, acabou servindo para resgatar a importância de lugares e fortalecer a sensação de pertencimento de seus habitantes.Lançou em sua arte, uma eloquente preocupação com causas ambientais, com painéis, compostos por uma imagem e uma frase de protesto, que são fortes panfletos em prol de causas ecológicas. Trabalhou temas que vão desde o combate à pesca predatória até o veto à exploração de animais em eventos como o rodeio. Aquecimento global, poluição da água e do ar e desmatamento também aparecem em seus murais.Marcou presença em exposições ao redor do mundo, de festivais em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, a eventos nos Estados Unidos.A herança de seu passado no hip-hop é revivida no estilo mais marcante de sua arte: imagens hiper-realistas, muitas vezes baseadas em fotografias de personalidades, como o arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer (1907-2012), o artista espanhol Salvador Dalí (1904-1989) e o músico brasileiro Chico Buarque (1944- ), cobertas com cores fortes e contrastantes. Já pintou em países como Espanha, Itália, Noruega, Inglaterra, Malaui, Índia, Japão, Emirados Árabes Unidos, além de diversas cidades norte-americanas. Mora em São Paulo, onde também fica seu ateliê.
Estilo dos trabalhos e palestras de Eduardo Kobra
Autodidata, o muralista admite que aprendeu e desenvolveu sua arte ao observar a obra de artistas que admira – do misterioso expoente da street art Banksy, britânico cuja identidade jamais foi revelada, a nomes como o norte-americano Eric Grohe (1944- ), o também norte-americano Keith Haring (1958-1990) e o mexicano Diego Rivera (1886-1957). Como palestrante, traz um estilo claro e objetivo, com alto teor de motivação, impactando o público, mostrando que tudo na vida começa a partir de um sonho.
Público-alvo
Empresas de diversos segmentos, instituições de ensino, estudantes, empresários, colaboradores, clientes, bem como eventos e público em geral.
Palestras e conteúdos de Eduardo Kobra
Kobra leva sua vida às palestras e pode moldar o conteúdo de acordo com os interesses do público do evento. Entre em contato conosco sobre o que espera da apresentação para trabalharmos juntos no melhor formato.Dentre os temas e conteúdos abordados em suas palestras, destacamos:
Motivação e perseverança
Arte de rua no Brasil e no mundo
Como fazer da arte uma profissão
Encarando o preconceito
Live painting
Pintura ao vivo de uma tela. Com base na estrutura do local e no perfil do evento, Kobra mostra ao vivo como é o seu processo criativo e a execução de uma obra de arte. É uma ótima oportunidade para interagir com o público e, mediante negociação adicional, a empresa pode adquirir a tela para seu acervo.
Definindo linguagem e identidade próprias
Como chegar a um estilo próprio? Como identificar causas e assuntos que merecem ser transformados em arte? Kobra discute essas questões que rondam os pensamentos de todo artista – não só aqueles em começo de carreira.
História da arte de rua e suas influências
Kobra mostra os artistas que fizeram e fazem parte de seu arcabouço cultural. Desde o início, como autodidata, sempre pesquisou nomes e influências em diversos ramos da arte, como grafite, fotografia, música, escultura e arte clássica.
Trocando uma vida estável para acreditar na arte
O mundo artístico é incerto e abrir mão de oportunidades convencionais de trabalho é um grande passo. A arte de rua, principalmente, é cercada de preconceitos e estereótipos.Kobra comenta como foi viver esse momento decisivo e como sair do óbvio é a única forma de conquistar espaço.
História da arte de rua e suas influências
Kobra mostra os artistas que fizeram e fazem parte de seu arcabouço cultural. Desde o início, como autodidata, sempre pesquisou nomes e influências em diversos ramos da arte, como grafite, fotografia, música, escultura e arte clássica.
Desafios e momentos de dificuldade
Mesmo depois de ser reconhecido internacionalmente, as dificuldades não pararam de surgir. Neste tópico, Kobra trata de situações desgastantes e desafiadoras, como as reações calorosas contra suas causas e posicionamentos, incertos processos de captação de patrocínio, a dificuldade de encontrar muros ideais, barreiras linguísticas pelo mundo e a longa cadeia logística que envolve a concretização de uma obra.
A arte como profissão
Como viver de arte sem abrir mão de seus princípios? Como se relacionar com galerias, contratantes, equipes, críticos, imprensa e tudo o mais que cerca a vida de um artista? Kobra comenta como é viver de arte sem colocar em xeque sua independência criativa.
Projetos e ações sociais
Kobra acredita no poder transformador da arte. Ele é um exemplo vivo dessa força. Para passar adiante sua visão, criou o Instituto Kobra, com sede em Itu e alcance em todo o Brasil. Por meio de iniciativas planejadas e auxílio de parceiros, organiza ações sociais junto a quem precisa de diversos tipos de apoio: ajuda com alimentos, cultura e muito mais. Uma das suas ações mais célebres foi a arrecadação de recursos para a construção de duas usinas de oxigênio hospitalar em Manaus, no auge da crise da covid-19.
O ano é !975, no Jardim Martinica, bairro pobre da zona sul paulistana. Nascia uma lenda, da periferia de São Paulo, para o mundo : Eduardo Kobra.Estamos falando de um artista que consta na lista dos mais reconhecidos muralistas da atualidade, com obras em 5 continentes.Contando com o recorde de maior mural grafitado do mundo, primeiramente atingiu esta façanha com o mural ‘Etnias’, pintado para celebrar as Olimpíadas de 2016, com 2,5 mil metros quadrados. Posteriormente, bateu a própria marca em 2017, com uma obra em homenagem ao chocolate que ocupa um paredão de 5.742 metros quadrados às margens da Rodovia Castello Branco, na Região Metropolitana de São Paulo.
Trajetória de Eduardo Kobra
Kobra começou a desenhar em muros na clandestinidade, como pichador, ainda durante a adolescência. Filho de um tapeceiro e de uma dona de casa, nos anos 1990, trabalhou fazendo cartazes, pintando cenários de brinquedos e criando imagens decorativas para eventos naquele que era o maior parque de diversões do Brasil. Começava então a ganhar dinheiro com suas imagens. O trabalho foi bem-sucedido, tanto que lhe rendeu convites para atuar também em outras empresas e junto a agências de publicidade.Sua arte urbana começou a ganhar visibilidade na década seguinte. Em 2007, o projeto Muro das Memórias ganhou destaque. Nele,mergulhou no universo das fotos antigas de São Paulo e passou a reproduzi-las nas ruas em tons de sépia ou em preto e branco, apresentando um estilo de grafite diverso daquele que se espalhava pela cidade.Esse projeto acabou se tornando uma marca, embrião de muito do que viria a seguir.Kobra se tornou um obstinado pesquisador de imagens históricas e não foram poucas as vezes em que tal predileção, estampada em muros gigantescos, acabou servindo para resgatar a importância de lugares e fortalecer a sensação de pertencimento de seus habitantes.Lançou em sua arte, uma eloquente preocupação com causas ambientais, com painéis, compostos por uma imagem e uma frase de protesto, que são fortes panfletos em prol de causas ecológicas. Trabalhou temas que vão desde o combate à pesca predatória até o veto à exploração de animais em eventos como o rodeio. Aquecimento global, poluição da água e do ar e desmatamento também aparecem em seus murais.Marcou presença em exposições ao redor do mundo, de festivais em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, a eventos nos Estados Unidos.A herança de seu passado no hip-hop é revivida no estilo mais marcante de sua arte: imagens hiper-realistas, muitas vezes baseadas em fotografias de personalidades, como o arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer (1907-2012), o artista espanhol Salvador Dalí (1904-1989) e o músico brasileiro Chico Buarque (1944- ), cobertas com cores fortes e contrastantes. Já pintou em países como Espanha, Itália, Noruega, Inglaterra, Malaui, Índia, Japão, Emirados Árabes Unidos, além de diversas cidades norte-americanas. Mora em São Paulo, onde também fica seu ateliê.
Estilo dos trabalhos e palestras de Eduardo Kobra
Autodidata, o muralista admite que aprendeu e desenvolveu sua arte ao observar a obra de artistas que admira – do misterioso expoente da street art Banksy, britânico cuja identidade jamais foi revelada, a nomes como o norte-americano Eric Grohe (1944- ), o também norte-americano Keith Haring (1958-1990) e o mexicano Diego Rivera (1886-1957). Como palestrante, traz um estilo claro e objetivo, com alto teor de motivação, impactando o público, mostrando que tudo na vida começa a partir de um sonho.
Público-alvo
Empresas de diversos segmentos, instituições de ensino, estudantes, empresários, colaboradores, clientes, bem como eventos e público em geral.
Palestras e conteúdos de Eduardo Kobra
Kobra leva sua vida às palestras e pode moldar o conteúdo de acordo com os interesses do público do evento. Entre em contato conosco sobre o que espera da apresentação para trabalharmos juntos no melhor formato.Dentre os temas e conteúdos abordados em suas palestras, destacamos:
Motivação e perseverança
Arte de rua no Brasil e no mundo
Como fazer da arte uma profissão
Encarando o preconceito
Live painting
Pintura ao vivo de uma tela. Com base na estrutura do local e no perfil do evento, Kobra mostra ao vivo como é o seu processo criativo e a execução de uma obra de arte. É uma ótima oportunidade para interagir com o público e, mediante negociação adicional, a empresa pode adquirir a tela para seu acervo.
Definindo linguagem e identidade próprias
Como chegar a um estilo próprio? Como identificar causas e assuntos que merecem ser transformados em arte? Kobra discute essas questões que rondam os pensamentos de todo artista – não só aqueles em começo de carreira.
História da arte de rua e suas influências
Kobra mostra os artistas que fizeram e fazem parte de seu arcabouço cultural. Desde o início, como autodidata, sempre pesquisou nomes e influências em diversos ramos da arte, como grafite, fotografia, música, escultura e arte clássica.
Trocando uma vida estável para acreditar na arte
O mundo artístico é incerto e abrir mão de oportunidades convencionais de trabalho é um grande passo. A arte de rua, principalmente, é cercada de preconceitos e estereótipos.Kobra comenta como foi viver esse momento decisivo e como sair do óbvio é a única forma de conquistar espaço.
História da arte de rua e suas influências
Kobra mostra os artistas que fizeram e fazem parte de seu arcabouço cultural. Desde o início, como autodidata, sempre pesquisou nomes e influências em diversos ramos da arte, como grafite, fotografia, música, escultura e arte clássica.
Desafios e momentos de dificuldade
Mesmo depois de ser reconhecido internacionalmente, as dificuldades não pararam de surgir. Neste tópico, Kobra trata de situações desgastantes e desafiadoras, como as reações calorosas contra suas causas e posicionamentos, incertos processos de captação de patrocínio, a dificuldade de encontrar muros ideais, barreiras linguísticas pelo mundo e a longa cadeia logística que envolve a concretização de uma obra.
A arte como profissão
Como viver de arte sem abrir mão de seus princípios? Como se relacionar com galerias, contratantes, equipes, críticos, imprensa e tudo o mais que cerca a vida de um artista? Kobra comenta como é viver de arte sem colocar em xeque sua independência criativa.
Projetos e ações sociais
Kobra acredita no poder transformador da arte. Ele é um exemplo vivo dessa força. Para passar adiante sua visão, criou o Instituto Kobra, com sede em Itu e alcance em todo o Brasil. Por meio de iniciativas planejadas e auxílio de parceiros, organiza ações sociais junto a quem precisa de diversos tipos de apoio: ajuda com alimentos, cultura e muito mais. Uma das suas ações mais célebres foi a arrecadação de recursos para a construção de duas usinas de oxigênio hospitalar em Manaus, no auge da crise da covid-19.
