A palestrante Denise dos Santos é uma referência em psicanálise clínica e análise institucional, com uma trajetória dedicada à promoção do bem-estar psíquico e saúde mental em contextos corporativos. Especialista em Clínica Social Preventiva, Denise tem sido uma voz ativa na consultoria organizacional e na gestão de eventos focados no desenvolvimento humano. Sua habilidade em mediar e interlocutar em situações de crise destaca a ampla capacidade de conectar-se com grupos executivos, diretivos, e c-levels, promovendo uma gestão de saúde mental eficaz e empática.
Com mais de 16 anos de experiência como Assistente Executiva em multinacionais, Denise traz uma perspectiva rica e diversificada para a psicanálise no ambiente de trabalho. Tanto sua coautoria na obra, “O futuro do Secretariado”, quanto suas pesquisas sobre a escuta psicanalítica dos discursos empresariais sublinham sua expertise e compromisso com a evolução do secretariado e a saúde mental nas empresas.
Atualmente, Denise dedica-se ao desenvolvimento de sua próxima publicação, provisoriamente chamada de “Entre Coração, Mente e a Alma – Histórias de um Divã”, refletindo seu compromisso contínuo com a psicanálise aplicada.
🎯 Público-alvo
Denise dos Santos direciona seus serviços especializados a uma vasta gama de organizações, abrangendo desde empresas de pequeno porte até grandes corporações e multinacionais, que estão em busca de inovação em seus programas de liderança, desenvolvimento de equipes, team building e eventos corporativos.
Sua expertise é particularmente valorizada por empresas que se dedicam ao crescimento pessoal e profissional de seus colaboradores, visando aprimorar não apenas o desempenho organizacional, mas também a qualidade de vida no trabalho.
Além do setor corporativo, ela estende sua influência às instituições de ensino, tanto privadas quanto públicas e governamentais, com o objetivo de fomentar uma conscientização profunda sobre temas críticos como a violência escolar e a importância da escuta ativa.
A profissional trabalha de perto com professores e docentes dos ensinos fundamental I, II e médio, promovendo ambientes educacionais mais seguros, inclusivos e empáticos, onde afetos e dilemas dos alunos são acolhidos e compreendidos.
O trabalho de Denise é essencial para organizações e instituições que buscam não apenas alcançar excelência operacional, mas também cultivar um ambiente de trabalho e aprendizado mais humano, sensível e conectado às questões emocionais e relacionais de seus membros.
🗣️ Depoimentos
“Denise é uma pessoa de excelente energia e positividade, de agradável conversa e sabedoria, muito competente e de dedicação exemplar em tudo o que faz. Pessoa muito do bem! Sinto falta de ouvir suas risadas nos momentos de descontração em equipe. Tenho certeza de que onde estiver trabalhando estará somando e alegrando a todos que estiverem à sua volta. “ – Testemunho espontâneo de Eder Moretto via LinkedIn.
“A Denise tem um cuidado com os detalhes como poucos. Seu trabalho meticuloso e seu astral sempre positivo deixam todos engajados e com aquela sensação boa de tudo ‘under control’.” – Testemunho espontâneo de Elves Costa via LinkedIn.
“Tive a grande oportunidade de desenvolver alguns trabalhos com a Denise, em especial uma parceria para melhorar a rentabilidade do seu site de compras.
Ela é extremamente focada em cada etapa necessária para a concretização do negócio, tem uma visão 360 graus, que pode ajudar e motivar cada pessoa envolvida no trabalho.
Ela é uma pessoa verdadeira, altruísta e inovadora e essas qualidades são o ponto forte para quem segue o pensamento de Denise. Um ponto interessante sobre o trabalho de Denise é como ela tem clareza para expressar suas próprias ideias e como ela é uma pessoa de mente aberta e capaz de processar rapidamente e ter empatia com o emissor da mensagem.
Uma líder carismática em todas as áreas de atuação, com certeza absoluta que é uma aquisição maravilhosa para qualquer empresa!” – Testemunho espontâneo de Ricardo Palma via LinkedIn.
💪Benefícios e Diferenciais
- Promoção da Saúde Mental nas Empresas: Denise compreende a urgência de um novo olhar sobre a saúde mental no ambiente corporativo. Seus insights e abordagens proporcionam às empresas uma visão atualizada e consciente sobre a importância do bem-estar psicológico dos colaboradores.
- Abordagem Personalizada e Profunda: Ao buscar entender verdadeiramente as pessoas, Denise oferece palestras e encontros que vão além do superficial. Ela se dedica a compreender as nuances das emoções e dos desafios pessoais, promovendo um espaço de acolhimento e reflexão.
- Conexão Emocional e Lucratividade: Denise reconhece a interconexão entre saúde mental e desempenho empresarial. Suas pesquisas respaldam a ideia de que investir na saúde mental dos colaboradores não apenas promove o bem-estar, mas também gera retorno financeiro tangível para as organizações.
- Valorização do Colaborador como Pessoa: Ao enxergar o colaborador como um ser humano completo, com emoções, pensamentos e aspirações, Denise destaca-se pela sua abordagem humanizada. Ela promove um ambiente de trabalho que valoriza a expressão, a troca e a colaboração mútua.
- Delegação e Autonomia: Denise acredita no poder da delegação como um ato de confiança e valorização das capacidades individuais. Ela incentiva gestores a promoverem um ambiente onde cada membro da equipe possa expressar sua singularidade e contribuir de forma autêntica para os objetivos organizacionais.
📜 Publicações
Coautoria do Livro: “O Futuro do Secretariado”.
🚀 Momentos marcantes da carreira
Conforme relatos da palestrante:
“Transição de carreira em 2019, fazendo a opção em dedicar tempo e investimento ao atendimento clínico e nas especializações técnicas e práticas como profissional dedicada à escuta dos afetos, ao bem-estar psíquico e à Saúde Mental em Empresas e Instituições.”
🔗 Links da palestrante
🎙️ Palestras e conteúdos
1- O campo da saúde mental no trabalho e sua importância no cenário atual.
Sinopse: As doenças psiquiátricas, psicossomáticas e relacionais são a 3ª maior causa de afastamento e absenteísmo do trabalho. Cerca de 70% das demissões em níveis gerenciais estratégicos são por motivos comportamentais e relacionais. (Fonte: Great Place to Work)
Como lidar e avaliar essa realidade crescente?
Que tipo de mensagem elas querem nos passar?
Para um mundo que já não é mais o mesmo desde a pandemia, como podemos aplicar as técnicas da Psicanálise aplicadas ao trabalho, para suas relações, para o bem estar psíquico no dia a dia e para além dos consultórios de análise.
2- Depressão: Doença ou Sintoma Social e Contemporâneo?
Sinopse: Doença ou necessidade de pertencer? O quanto uma palavra, um afeto, uma frustração pode me definir e o quanto define aquilo que busco, o que desejo e o que espero das relações e do trabalho.
1 Trilhão de Dólares por ano é estimativa da perda para a economia global com transtornos mentais que afetam a população ativa (Fonte: OMS, 2017)
3- Está tudo bem, não estar tudo sempre bem! A vida e as relações não são lineares.
Sinopse: O quanto ficamos tranquilos ou preocupados quando nos deparamos com um problema?
Sabemos perceber as principais adversidades ou buscamos eliminar os conflitos?
Nossa aparelhagem e engrenagem psíquica é como um pêndulo tentando correr para o prazer imediato e fugindo do desprazer e das frustrações. No entanto, o cenário econômico das empresas não corrobora para essa linearidade, pois está longe de exercer um caminho de linearidade.
Nesse sentido não sofremos exatamente pelo trabalho que desempenhamos, mas sim, pelas relações e afetos nele contidos. Entre 30 e 40% dos pedidos de demissão ligados a questões relacionadas ao estresse (Fonte: UnB,2012)
4- Qual a ciência da felicidade?
Sinopse: Ao relacionar nossas expectativas, frustrações e realidade corporativa, percebemos que grandes expectativas são garantia de frustrações como o meme expectativa versus realidade. Você concorda ou discorda?
Somos seres humanos e dotados de linguagem. Isso significa pensar que o que falamos, não necessariamente será o que o outro entenderá. Temos tradutores e uma visão de mundo bastante distinta.
O que é óbvio pra você, não será para o outro. Muito menos para um time diverso e multidisciplinar.
No entanto, muitas vezes esperamos do outro, aquilo que pensamos que faríamos e quando essa demanda não é atendida inconscientemente, o problema e o desencontro de afetos estará posto.
Mas posto para quem?
100 dias é o tempo médio que os pacientes ficam afastados do trabalho para tratamento psiquiátrico (Fonte: Fiocruz, 2014)
5- Equipe Hi-level ou Equipe humanizada?
Sinopse: Muito se discute sobre os atributos que os profissionais devem ter para integrar uma equipe. Há quem defina um padrão de pessoas com quem se trabalha, sem abrir espaço para o novo. Há quem priorize o gabarito profissional como se tivéssemos um pedigree ou background estabelecido e imutável.
Mas será que isso garante o sucesso de um time?
Será que uma boa formação é o único caminho para o sucesso de um projeto?
Quando usualmente, as empresas contratam pela expertise e pelo hard skills, demitindo muitas vezes por questões subjetivas como os soft skills, devemos pensar na importância da escuta dos afetos, da análise da linguagem, da comunicação e da leitura situacional e analítica dos grupos, times e lideranças.
30% menos produtivos são os impactos negativos da depressão na condição física e funções cognitivas dos profissionais são equivalentes aos da artrite reumatóide. (Fonte: The association of mental conditions and presenteeism, Journal of Occupational and Environmental Medicine, Vol. 46, 2004, pp.38-45)
O futuro do trabalho estará cada vez mais orgânico, múltiplo e ao contrário de cartesiano e uníssono, exigirá das organizações um olhar mais humano e inter-relacional de suas equipes.
6- Respeito e Bom Senso é pra já!
Sinopse: Enquanto sociedade múltipla e mutável, é certo que não precisamos nos afeiçoar.
No entanto, o respeito é item básico de qualquer relacionamento, seja ele profissional ou pessoal. O bom senso é como tempero proposital, que une discordâncias e pontos de vista distintos.
Discordâncias existirão em qualquer âmbito, visto que essencialmente cada um de nós, habita um universo particular e bastante vasto.
Porém em um conselho administrativo, uma diretoria, uma equipe, um board de C-levels, na eminência de uma decisão, o que faremos apesar das nossas diferenças constituintes?
Como agregar a diversidade humana?
De 4 à 5 vezes mais custosa do que a abstenção é a presença de um colaborador com transtornos mentais e emocionais, de acordo com estudos feitos nos EUA (Fonte: Health, absence, disability, and presenteeism cost estimates of certain physical and mental health, conditions affecting U.S employers, Journal of Occupational and Environmental Medicine Vol. 46, 2004, pp.398-412)
É possível trabalhar a unicidade de um time que discorda? Qual será a força motriz e o motor deste trabalho?
7- Nossos pequenos grandes poderes.
Sinopse: Quase todos os dias nos confundimos. O que pensamos e achamos como fundamentais, são nossas verdades que não são universais para todos. Muito menos verdades absolutas.
No entanto, é importante termos opinião e nossa visão de mundo. É perceptível como o choque geracional entre profissionais mais experientes com novos entrantes, têm deixado claro, o tamanho da expectativa dos novos, quanto ao uso de seu potencial criativo, tendo o sujeito e sua subjetividade como o centro nas relações.
Atualmente falamos mais sobre desejo no trabalho, do que antigamente. Contudo, a falta de comprometimento com pautas mais práticas e o aprendizado contínuo também tem sido pauta de debates entre líderes e organizações.
A interação entre o seu universo e o externo, é a realidade e o viver social. Qual o limite tênue dessa relação interna e externa?
Tem horas que precisamos fazer por nós aquilo que não queremos, mas que é fundamental. Será o reconhecimento da maturidade chegando?
“É preciso criar um programa “anti estigma”, promovendo debates abertos e intervenções em grupo com assuntos que busquem reduzir o estigma relacionado ao sofrimento psíquico, inserindo-o como pauta permanente na organização; e realizar ações de incentivo à saúde mental, como campanhas e iniciativas para incentivar práticas culturais, esportivas, de nutrição, bem-estar, educação, entre outras, a partir de demandas identificadas no ambiente de trabalho.” (Fonte: Reportagem Valor Econômico – 08/04/21)
8- Uma pergunta pode fazer tudo mudar! #FalarPodeMudarTudo
Sinopse: Algumas pessoas buscam respostas para tudo, mas você já reparou como a pergunta é capaz de promover mudanças?
O atrito de uma pergunta suspensa, sem respostas imediatistas é capaz de trazer energia!
Às vezes, mesmo sem uma resposta formal, os questionamentos cumprem um papel de nos colocar em lugares simbólicos totalmente novos, inesperados e reveladores.
Qual o poder de uma pergunta em sua empresa?
O quanto a cultura perde com olhares cristalizados pela Síndrome da Gabriela?
De acordo com a OMS, o Brasil é o país mais ansioso do mundo.
9- Muitos falam de Saúde Mental nas Empresas, mas pouco falamos sobre a solidão sentida pelo líder.
Sinopse: O mercado de trabalho e as organizações enquanto estruturas capazes de cercear interesses, estabelecendo mercados e atuações, sempre exerceram papel simbólico da nossa limitação, quando estabelecia, por exemplo, uma dialética mais rígida, estrutural e mais organizada através de carreiras e caminhos que mapeavam os degraus, privilegiando o tempo de dedicação e a experiência.
Parece ser pertinente considerar que o sujeito tinha no trabalho o compromisso primário de subsistência somente, perseverando à um caminho ou à um destino pré-determinado pela instituição – um Grande Outro Social -, que privilegiaria sua dedicação e esforço ao longo dos anos e não necessariamente seu investimento libidinal ou o seu desejo. A relação dialética vislumbrava a aposentadoria como um pote de ouro no fim do arco íris ou no fim de uma estrada dura de trabalho.
Porém, contudo e, entretanto, o grande dilema para o sujeito humano na atualidade é deparar-se com a realidade de que o arco íris é na verdade circular, fazendo com que, o sujeito tenha que se haver, invariavelmente com o seu desejo. Olhando também com a realidade de que liderar é muitas vezes uma tarefa solitária, de ações e decisões que por vezes podem contrariar a sua opinião pessoal.
Nove em cada dez brasileiros no mercado de trabalho apresentam sintomas de ansiedade. 47% sofre de algum nível de depressão. (Fonte: OMS)
10- O Agravamento e a Violência em Ambientes Escolares.
Sinopse: Como em uma encruzilhada de infinitas possibilidades, o jovem se vê à deriva, muitas vezes sem suporte. Com suas barreiras castradoras também fragilizadas, como a barragem de Mariana que ruiu fazendo transbordar todos os seus dejetos, o sujeito se vê, escancarado com o seu continente libidinal que arrasta em sofrimento seus afetos.
Pelo excesso e pela alta demanda de atenção imposta, pelas múltiplas possibilidades que alienam, pela dificuldade de interação e limite com o outro, o sujeito adoece de sua condição de existir.
Adoece psiquicamente com a impossibilidade de se haver com a escolha de um caminho e de uma alternativa em detrimento de renunciar a um mar de opções, igualmente sedutoras.
O sujeito jovem tem sofrido e tem trazido seu sofrimento ao corpo através de autolesões, na tentativa falha de um anteparo social ou de identificação e afetos, pois não tem encontrado em sua família. Igualmente esgotada.
O cenário nacional de instabilidade político-econômica potencializa o sentimento de insegurança e, consequentemente, a ansiedade. (Fonte: OMS)
11- Adolescentes e a frágil simbolização dos afetos. Qual o papel da família como instituição?
Sinopse: Na falta de uma bússola simbólica de limite e de borda, o sujeito parece levitar, suscetível a responder lutas sociais, de gênero, de sexualidade e de políticas melhores, não somente por encontrar importância destas temáticas, mas também como auto anestesiamento de si. Para não olhar verdadeiramente para sua falta.
Nos perceber faltosos e castrados apesar de um retrogosto amargo que toda criança precisará lidar desde cedo, garante ao jovem adolescente e ao adulto, a construção de possibilidades de usar suas capacidades subjetivas para amenizar esse inevitável. É como receber da vida desde cedo, limões amargos e azedos.
Mesmo assim, apesar da inevitável acidez da realidade, é possível escolher entre deixá-los apodrecer ou criar disso uma limonada.
Alguns farão limonada suíça, outros farão mousse de limão, outros farão torta ou ainda caipirinha.
No entanto, a incapacidade simbólica de transformar o limão em outra coisa, tem trazido para alguns, o sofrimento psíquico. Sobretudo aos jovens.
Enquanto vivermos exponencialmente uma cultura de uma sociedade espetáculo, estamos estimulando o imaginário e a fantasia de comparação. Catapultados permaneceremos pela fantasia “de que a grama do vizinho é mais verde que a nossa”. Em contrapartida, enquanto a carne e o corpo foram os únicos caminhos para os afetos, o jovem, se verá apenas com o Real e a dureza de existir. Escancaradas suas mazelas não encontram outras formas de aparecer que não no seu corpo, em seus braços e em sua pele. Em uma tatuagem dolorosa que marca o sujeito definitivamente.
Como em um vórtice que suga e em um redemoinho de múltiplas informações, eles lidam não apenas com o agridoce e o azedume do limão, mas desesperançados precisam olhar também para as múltiplas condições socialmente impostas. Percebidas, não somente como um operativo de falta, mas como um desamparo que dilacera seu desejo, paralisando-o.
Porém, não desejar também cobra um preço alto. Igualmente mortífero.
Se a relação consigo tem sido cada vez mais complexa como vimos, a inter-relação com o outro não é diferente e menos conflituosa. Pelo contrário.
A unidade familiar também não têm encontrado caminhos simbólicos de fazer laço e vínculo com este sujeito que adolesce.
Mais uma vez, o sujeito se vê em alto mar sem enxergar uma linha sequer no horizonte. Sem bússola, navega e ainda como em uma encruzilhada marítima, se depara com caminhos diversos a seguir. Se leste ou oeste, norte ou sul, o sujeito deriva, sem reconhecer em seu corpo indícios palpáveis de sua humanidade, apenas as marcas profundas de sua dor, segue sabendo falar pouco sobre si e pouco sobre o que sente.
Ainda não é possível calcular o impacto da pandemia em relação à saúde mental. “O movimento #MenteemFoco, defendido pela ONU em 2021 – traz a saúde mental para o centro da discussão e da tomada de decisão dos líderes. Precisamos tratar esse tema, não apenas de forma pontual e emergencial, mas como parte da gestão estratégica das empresas” (Fonte: CEO da InPress, Roberta Machado)
OBS: Essas palestras são personalizadas e adaptadas para atender às necessidades específicas de líderes e organizações, oferecendo insights valiosos e práticos para promover um ambiente de trabalho mais saudável, produtivo e acolhedor.
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